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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Limitado!



Eu poderia dizer tudo
Mas tudo não seria necessário para transpor o que sinto
O tudo é limitado demais pra mim.

Luz e Amor!

Carol B.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Primavera Verão 2010/2011

Boa Noite, Moçada! Bom, hoje resolvi fazer um post a la Família... vamos conhecer as tendências que estão por aí e que vem por aí para você e para a sua família, ok? Este post tirei do site "portais da moda", espero que possa te ajudar bastante, aí vai!


Segundo a promostyl, o tema central das inspirações para a primavera verão 2010 2011 é o ser humano em suas diversas concepções, explorando seu relacionamento com a natureza e com ele próprio. Disso, foram obtidos os subtemas: Wil, Decadence, Postit e Wave. 

Acompanhe, abaixo, o detalhamento das inspirações que marcarão a Primavera Verão 2010 2011. 




WILD
Esse tema é envolto pelo conceito de “selvagem”, pelo espírito aventureiro e é movido pela necessidade do homem de ser livre das amaras e regras impostas por uma sociedade industrializada. Com base nisso, opõe-se ao consumo em massa e busca a renovação dos valores e modos de viver simples.



Cores: Os looks vêm em uma variação de beges pontuados por azuis básicos e impulsionados por vermelhos violentos.

Feminino: O estilo Far West vem forte para o feminino, influenciado principalmente pela atriz Jane Fonda dos anos 70. Nele, aparecem acessórios de camurça e saias de equitação. A silhueta aparece ampliada e a cintura é alta.

Malharia & Casual: O Denim chega em diversas versões desde o mais tradicional ao com xadrez (influência western). O segmento também é marcado pelo retorno do linho em virtude da forte presença do look “viajante” e aventureiro. Além do linho, o algodão e outras fibras naturais, ideais para o verão, chegam a estação mais quente de 2011 para conferir conforto extremo ao vestuário.

Masculino: Tons beges arenosos para a parte de cima com sombras de índigo para a roupa de viajante: fácil de lavar, feito para durar e que melhora com o tempo! Enfoque nas novas calças: cinturas altas com bainhas estreitas.

Infantil: Uma aparência de “usado (desgastado)” invade a moda infantil primavera verão 2010 2011 trazendo looks para o uso ao ar livre numa aventura através da Rota de viagem 66. Tops e bottoms aparecem também com influencias militares e acabamentos desgastados. 

Jovem: O jovem possui o gosto pela aventura. Por isso, essa geração pede tecidos altamente tecnológicos e ecológicos ao mesmo tempo. Ao mesmo tempo, vê-se a influência country e a aplicação de patchworks nas peças. 


DECADENCE
Elegância exagerada. O segundo tema “Decadence” ou Decadência, revela, de certa forma o lado obscuro do ser humano, a desvalorização da sociedade e a sua destruição: falta de boas maneiras e educação; perversidade; desordem e abusos intermináveis. O excesso, também tornou-se parte do cotidiano das pessoas e as têm levado a extremos degradantes.




Cores: Uma extensão elegante mas que é agitada por tons amargos e picantes. Uma extensão profunda do verão com estilo, excelência e decadência.
Feminino: A moda feminina é fortemente marcada pelo exagero e a ostentação da década de 80. Além disso, em tributo a Yves Saint Laurent, vêm-se fraques em uma versão de “luxo underground”, um clássico irreverente com linhas super correntes.
Malharia & Casual: O casual chique para os blazers em malha com faixas de pijamas e ornamentos contrastantes... para se usar em cima de calças cor de cenoura com 4 botões de fechamento. 
Masculino: A moda masculina ganha ousadia com inspiração no polêmico cantor francês Serge Gainsbourg. Ao mesmo tempo em que era clássico, expressava no seu estilo de vestir, a rebeldia e a provocação de suas músicas. Peças como Jaquetas, faixas, listras de tênis, calças jeans slim ganham destaque.
Infantil: Jaqueta exército e vestido com pedaços de denim para um “look exército de rua”.Jovem: Nada melhor que uma estética abstrata para representar essa tendência, principalmente na moda jovem. O Surrealismo e arte dramática na estamparia em um moletom enrugado (pregueado) e o jeans; dominarão o verão 2011 e irão compor o estilo dos jovens que desejam “quebrar” as regras.

POSTIT
O Post-it é conhecido pela sua facilidade de uso. Ele é um pequeno papel com um adesivo de fácil remoção e que pode ser facilmente pregado em qualquer lugar. Com este contexto, a terceira tendência, “Postit”, traz uma estética simples, ergonômica e eficiente. 


Cores: O frescor da estação é garantido por uma gama de cores que mescla tons pastéis fortes, frutuosos (como os de ameixa claro), ou sombrios e alguns pontos de cor neon alvejado tingido.

Feminino:O Sportwear invade o guarda-roupa feminino inspirado pelos anos 80 e seus movimentos de cor. Dentre os hits da estação destacam-se: jaquetas masculinas com mangas com zíper + calças pregueadas e chinelos. 

Malharia & Casual: Serão influenciados pelo estilo Dandy com um lado andrógeno. Toques de néon para acabamentos, bolsos e gravatas... para bases excêntricas. 

Masculino: O masculino aparece marcado por novas cores. Jaqueta de malha “Teddy”, jaquetas esporte em branco impecável ecalças jogging com faixas néon na cintura são algumas peças-chave.

Infantil: Looks coloridos e referências dos anos 50 em estampas geométricas.

Jovem: Como não poderia deixar de ser, a moda jovem vem ultra-moderna e tecnológica com tecidos inteligentes e modelagem ergonomicamente diferenciada. Jaqueta de nylon com fechamento assimétrico e leggings em neoprene e jerseys são algumas das peças dessa tendência.

WAVE
A calma e a tranqüilidade são expressas através da Onda em um conceito que remete a sensação de bem-estar. Busca-se a renovação da mente, a serenidade e formas de se transpor as tensões diárias através de tudo o que remete às ondas do mar. 


Cores: A gama de cores é repleta pela suavidade onde as tonalidades combinam-se harmonicamente em variações de diferentes intensidades. A cor de “barro” ou de pó, ganha destaque com sombras impalpáveis. 

Feminino: A silhueta aparece amplamente sofisticada. Na modelagem, mangas assimétricas e uma preponderância de pedaços de malha e tricô. 

Malharia & Casual: O estilo marinheiro marca a casualidade dos looks com babados, franzidos e uma associação com motivos de “âncora” e aplicação de abotoamentos “falsos”. 

Masculino: A silhueta masculina vem limpa. Camisa de algodão em faixas e flores estranhas e calças com bainhas estreitas criam um look suave e discreto. 

Infantil: As crianças gostam deste tato funcional: uma jaqueta workwear inspirada nos ornamentos “trashy” e usado em cima de calças jeans pastel. 
Jovem: As calças estilo marinheiro aparecem com bastante volume, em faixas Osh-Kosh com suspensórios removíveis e cintos que delineiam os quadris.




domingo, 26 de setembro de 2010

"Comer, rezar, amar" já leu! vale a pena! agora, não vamos perder o longa!

Bom moçada, hoje resolvi fugir um pouco da idéia do blog, porque para mim, um dos melhores livros que já li é "comer, rezar, amar". Estava no G1 dando uma olhada nas novidades e olha só que achei!!! a Martha Mendonça escreveu no "Mente Aberta" um pouco sobre o lançamento do Longa, não podemos deixar passar isso por aqui.
Comer, rezar, ama“virou manual das românticas pós-feministas. Um galã brasileiro vem de brinde
MARTHA MENDONÇA
François Duhamel
APRENDIZADO
Elizabeth (Julia Roberts) em sua viagem à Itália. A jornada por três países ensinou-lhe a reencontrar a felicidade
A escritora Elizabeth Gilbert chegou à meia-idade com um casamento sem filhos desfeito, seguido de uma paixão que não deu certo e apenas uma certeza: não sabia mais quem ela era. Deixou para trás tudo o que tinha (ou não tinha) e partiu para uma jornada pelo mundo: Itália, Índia e Bali. Ia em busca de um sentido para sua vida. Foi mais longe do que imaginava.
O livro sobre sua experiência, Comer, rezar, amar, vendeu 4 milhões de cópias em todo o mundo. Agora se transformou em um longa-metragem, estrelado por Julia Roberts, que estreou na sexta-feira. O filme, como o livro, é um épico pós-feminista: em busca de equilíbrio espiritual e independência emocional, Elizabeth tira o foco do alvo clichê das mulheres – um grande e seguro amor –, e é aí que o encontra. Não como um objetivo principal, mas como parte daquilo que se chama felicidade.
Escrito em 2006, o livro só se tornou sucesso um ano depois graças ao boca a boca feminino. Mais que isso: virou uma espécie de bíblia feminina da primeira década do século XXI. No filme, as imagens que milhões de mulheres no mundo já imaginaram surgem coloridas e vivas, assim como os vários personagens que a autora conhece em suas viagens. Os alegres italianos, os concentrados indianos e os afetuosos balineses.
A trama fica longa na tela, com mais de duas horas de duração, mas não incomoda. Percebe-se fácil que não é um roteiro original, o que não chega a ser um defeito. A narrativa da protagonista pontua o início da trama, com bons trechos do livro, mas depois desaparece, dando lugar a um olhar mais livre do telespectador. Não deve ter sido proposital, mas faz sentido a ideia de que Elizabeth aos poucos se distancia de seu status de escritora bem-sucedida em Nova York e vai se transformando em “apenas” uma mulher sozinha pelo mundo em busca existencial.
Julia Roberts está bem no papel. O tempo lhe fez bem e acrescentou novas expressões a seu repertório – compensando o volume de Botox que certamente colocou acima do lábio superior e que, no começo do filme, prende o olhar do espectador. Ao longo do filme se despoja e é aí que fica ainda melhor, com as roupas largas, o cabelão preso de qualquer jeito, o gestual mais autêntico. A linda mulher virou uma ótima atriz e, apesar de estrela de Hollywood, funciona como alguém de verdade. Já não se pode dizer o mesmo de seu par no filme, Javier Bardem. Na pele de Felipe, o empresário brasileiro – gaúcho – que Elizabeth conhece em Bali, o ator (que quase sempre acerta) errou a mão desta vez. Talvez o erro tenha sido a escolha de um ator que virou símbolo sexual para encarnar o amor-amigo da protagonista. Diante da tarefa de viver um quarentão doce e sincero, Bardem não conseguiu se despir da canastrice. Para piorar, o ator arrisca algumas frases em português com um sotaque pavoroso, que mais se assemelha ao galego, ao sérvio ou ao russo. Outro escorregão envolve a cultura do país: segundo o filme, beijar os filhos na boca seria um costume dos homens brasileiros. Faltou pesquisa.
François Duhamel
OS TRÊS VERBOS
A jornada de Liz (Julia Roberts) inclui uma estada gastronômica em Roma, tardes de amor em Bali com o brasileiro Felipe (Javier Bardem) e meditação na Índia
Apesar das gafes, Comer, rezar, amar promete ser um sucesso de bilheteria a reboque da fama do livro, de Julia Roberts e do sempre irresistível atrativo das buscas femininas – que sustenta a profusão de comédias românticas da indústria cinematográfica. Mas o filme pode decepcionar quem está atrás apenas da fórmula fácil. Apesar de o livro não caber no roteiro e de, afinal, haver um final feliz, a história real de Elizabeth Gilbert difere da busca clichê feminina do parceiro. Porque subverte sua noção daquilo que faz uma mulher feliz. O casamento, a paixão, os relacionamentos haviam destruído a paz da protagonista. No começo da trama, ela era o que se chama de mulher esponja. Embora emancipada e bem-sucedida, ela acabava se tornando cópia dos homens com quem se relacionava, como uma maneira de fazer a relação dar certo. Diante disso, o que ela era se dissipou. Depois do reencontro consigo mesma, ter novamente um relacionamento parecia um retrocesso – e ao telespectador também parece.
Na literatura e no cinema, a jornada do herói costuma estar mais ligada ao mundo masculino. São os homens que tradicionalmente realizam sagas e buscas existenciais, repletas de batalhas, internas e externas, e superação de tragédias e traumas passados. Em Comer, rezar e amar, é uma mulher que cumpre essa jornada, que se torna ainda mais forte com o peso de ser uma história real. Para os homens, o fim da saga é geralmente feito de louros, poder ou dinheiro. Para as mulheres, depois da jornada e da tempestade, a bonança pode ser um homem que a faça feliz – e até atender pelo nome de Javier Bardem. E o melhor é ter toda a liberdade para dizer: e daí?

sábado, 25 de setembro de 2010

Tendência Nude


Ola moçada! demorei um pouco para postar aqui no blog, porque alem de ser novo, tenho minha cria pra dar conta, mas prometo que isso não se repetirá! hehe.... Vamos lá, hoje resolvi falar um pouco das novas tendências 2010/2011, andei dando uma olhada no blog da "Diva diz", e resolvi colocar aqui um post dela sobre a tendência que está pegando, e pegando bem, como hoje estou um pouco sem tempo, vou colocar aqui para vocês, aproveitem!

NUDE
A cor chegou fazendo um alvoroço no inverno, coisa estranha, já que a estação é a preferida para os tons escuros, mas mesmo assim as tonalidades: pérola, bege, cáqui, salmão, rosados, pastéis, gelo, enfim tudo que remeta ao básico “tom de pele” virou mania e acabou sendo nude para lá nude para cá. A tendência ganhou tanta força e adesões fashionistas que além de emplacar nas roupas tomou conta também dos acessórios, do make-up, nem as unhas escaparam da “nudemania”; vocês acham que é exagero? Não é não! A coisa ficou preta Bege e a tendência migrou de uma estação para outra, ou seja, o verão está chegando e o nude está mais em alta do que nunca,então é hora de aprender a usar o tom sem medo de errar, não é mesmo?

Nas Roupas

as roupas nude1
iódice verão 2010
filhas de gaia,juliana e gloria coelho 2010


Como usar:
  • Visual  nude completo, muito chic, o look por inteiro é fashion e perfeito para noite;
  • Acessórios dourados ou brilhantes iluminam as roupas nesse tom;
  • De dia você pode acrescentar um toque de flúor em acessórios ou misturar peças como blusas nude com jeans bem clarinho e dar um show de bom gosto e estilo.
  • As gordinhas devem optar pelo tom em roupas mais folgadinhas ou em blazers que ficam muito bonitos nesse tom.
Quem usa

 elas usam nude 2
brasileiras no nude

Nos acessórios

acessorios nude


Como usar:
  • Se você tem pernas compridas demais esqueça os sapatos nesse tom, pois eles criam a ilusão de pernas longas;
  • Os acessórios destacam o visual e o efeito contraste é perfeito, roupas em cores escuras ou vivas ganham um brilho a mais com acessórios nude;
  • Nude dos pés a cabeça também é uma opção, mas aconselho que escolha o tom nude que mais combine com sua pele;
  • Pode ser usado tanto em festas com vestidos “chiquérrimos“, como em passeios com jeans envelhecidos.

Quem usa

elas usam sapatos


NO MAKE-UP

nude lips 20081 Nude, Tendência de Verão


O minimalismo chic que reinventa a sofisticação e desnuda os lábios. O contraste com olhos marcados e agateados dá o brilho em um look moderno.
Como usar:
  • A regra básica é lábios nada, olhos tudo, ou seja, capriche nos olhos se for aderir aos lábios nude;
  • Nuances claras para pele clara;
  • Uma cor média para pele branca bronzeada e tons mais escuros para pele escura.

Nas unhas

nem as unhas



Como usar:
  • As claras podem optar pelo tom mais puxado para o café;
  • As morenas devem experimentar os mais claros;
  • O ideal é ir testando e descobrir qual tom fica mais bonito em sua pele.
É isso, moçada! por hoje está dada a dica de um look completo do NUDE. Tenham um excelente final de semana!



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Estilo! de onde vem?

Algumas pessoas nascem com bom gosto e estilo, elas tem um senso natural de cores e design ou cresceram sob as guias de um tutor, a maioria das pessoas não tem esta sorte.O que nós sabemos e acreditamos vêm das pessoas importantes da nossa vida, nossos amigos, pais, irmãos, fatores como nossa educação, situação social e econômica.Freqüentemente temos que procurar informações em outras fontes, pois ,só isso não é suficiente para nossas ambições. Você pode aprender através de revistas, livros sobre moda ou mesmo contratar um profissional.
O importante é que qualquer pessoa de qualquer background pode desenvolver
Estilo. Desenvolver estilo significa reconhecer o que fica bem em nós, com nossas características individuais, personalidade, estilo de vida  e conciliar com a moda atual entendendo quais looks são mais apropriados para cada ocasião.
Quem não se lembra de Audrey Hepburn? Tão esguia, elegante e graciosa com seu pescoço de cisne. Seu tutor? Hubert de Givenchy. Audrey foi sua musa e embaixatriz da marca por pelo menos 40 anos, com Audrey nasceu o estilo ingênuo dos anos sessenta.
As nossas roupas devem refletir quem somos! Algumas pessoas insistem  em se vestir imitando looks de revistas, vitrines, alguém famoso ou simplesmente qualquer coisa que vendedores empurrem. Vestem-se como se vestiam há 20 anos , apesar de todas as mudanças que ocorreram em suas vidas, principalmente ,o acréscimo de anos a sua idade.
Quando suas roupas não refletem sua vida você  se sente desconfortável com sua aparência. Neste caso, a primeira coisa que você  deve fazer é aprender o que lhe cai bem e mudar!